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Redes “sociais”?

Videozinho de naipe viral sobre o Facebook – bom complemento pro filme homônimo.

É apenas um lembrete sobre como a ferramenta se encaixa às implicações da vida moderna (falta de tempo, voyeurismo, status social, exibicionismo do ego, fofocas, etc.), e não nego as boas intenções como reencontrar pessoas ou compartilhar coisas bacanas independente da barreira da distância.  Já fiz o meu balanço e não tenho mais conta no Orkut ou Facebook, mas quem sou eu para tomar partido se aqui estou com um blog? Enfim, cada um escolhe o seu nível de intoxicação digital

Mas é importante também sacar como uma rede social gigante como o Facebook pode conduzir o ingênuo conceito de conectar pessoas.  Catalogar perfis em uma escala mundial é uma ferramenta bombástica. O botãozinho do “Like” (Curtir), por exemplo, é uma idéia genial, que pode antecipar tendências ou até mesmo coagir demandas com uma precisão demográfica que faria um IBGE se reduzir à uma pedra lascada. As interações sociais do Facebook fazem de seus usuários inconscientes garotos-propaganda contribuintes daquele famoso combustível que acelera essa merda toda: o lucro. Mas dinheiro por si só é uma outra e longa história… melhor eu parar por aqui.

Aproveito o tema reflexivo para desejar uma boa “hora do planeta”! (que ela se estenda para ações no dia a dia :-)