Conforme previsto, as chibatadas. E com elas o chororô de sempre: linha muito longa pra quem está fora de ritmo, crux no final com baixa porcentagem de acerto, polia ainda dói, pele nunca está 100%, a rocha não está grudando, etc., as desculpas e porquês se multiplicam e enchem a cabeça que deveria estar vazia e flutuando com absoluta e inabalável autoridade na zona da cadena.
O processo que passamos nos projetos é inegavelmente enriquecedor (desde que nos entreguemos de corpo e alma!). Tanto que dessa vez estou tentando compartilhar um pouco por aqui. Só que essa “riqueza” não é necessariamente prazeirosa: atravessamos altos e baixos, dúvidas, dores, superações e no caso deste boulder, um esgotamento físico do nível que me faz querer um desfibrilador na mochila… pra se ter uma idéia, olha só a minha situação após uma tentativa. Qualquer semelhança com aquela cena clássica do Platoon, não é mera coincidência! Mas o que eu estava fazendo ali com esse sol? Fui lá descobrir que de manhã não é o melhor horário…
Bom fim de semana de frio seco a todos! Com boas lutas, nocautes e aprendizados… aguentem até o último assalto!