São Pedro e São Bento fizeram um pacto de 24 horas para que no sábado, a mágica acontecesse: sol e frio perfeitos para rolar um espetáculo do climb, resultado merecido de um mega-trampo de tirar o chapéu…
Acima, o Rafinha em um dos boulders mais duros do festival. O moleque chegou umas 39 vezes nessa que era a última agarra, mas não conseguiu juntar. Abaixo, Jean no mesmo problema, dando raça pra passar pelo módulo carinhosamente referido como o “Planeta do Pequeno Príncipe”.
Felipinho arriscando um beta vertiginoso (poucos segundos antes de cair). Ele passou em primeiro no festival, e consolidou a vitória sendo o único a mandar todos os problemas (ecléticos, diga-se de passagem) da final.
Muita gente forte, esse abaixo é o Lucas Scalco se lançando em um deadpoint. Reparem que a estrutura dessa vez contou com diversos módulos, possibilitando linhas diversificadas. Os colchões (by Belepad) ficaram perfeitos…
Bonito demais ver a criançada por lá! Se liguem nessa japinha. Algo tipo, a “Ashima” brasileira. Fiquei de queixo caído vendo ela flutuar em boulders que deixaram mto marmanjo na lona…
Olha só o Ian, filho do Aranha, aguardando a sua vez de escalar.
No outro lado das gerações, sempre presente, a família Makino e seus patriarcas Goro e Mieko.
E por fim o Pedrinho/Adrena (o maluco responsável por isso tudo). Cada juiz tinha um iPad que atualizava o placar no telão em tempo real. Chique no último…
Pra quem botou uma pilha pra eu competir, acabei me sentindo mais útil no “backstage”, dando uma força pro titiu Duracell (mais conhecido como mestre Belê, ou head-route-setter André Berezoski :-)
PARABÉNS a todos… foi incrível!!