Aproveitando o raro ócio de fim de ano, escrevo uma notinha a respeito dessa ladainha do aquecimento global antropológico (provocado pelo homem), e junto a isso um equivocado apelo de culpa, que preenche a ideologia de resistência em milhares de indivíduos por aí afora. Afinal, ser eco-friendly e condenar a humanidade pelo “fim”, está mais na moda do que nunca.
Cuidado com o que vc lê por aí: 30 anos atrás, queriam derreter as calotas polares para resolver uma suposta era glacial. Hoje, querem cortar o CO2
Já que um lado da moeda encontra-se amplamente informado (inundado) pela coerciva mídia, por um exército de ativistas ecológicos radicais e até pelo “ex-próximo” presidente dos EUA, listo algumas referências do outro lado (também referido como “cético” ou “deniers”), para ajudar você a formar a sua opinião a respeito:
Discurso do professor (Dr.) Molion, o cara que mais manja de metereologia em nosso continente
Blog Mitos Climaticos, escrito pelo mestre em climatologia Rui Moura
Filme “The great Global Warming Swindle”
Alex Jones (aquele do Waking Life) sobre Copenhagen, o escândalo do Climate-Gate, entre outras “conspirações”
Lembremos que a ciência não é democrática. Se valesse sempre o que a maioria pensa, viveríamos em um planeta achatado cujos males se justificam na vibe do diabo gritando “kmon” lá das profundezas do inferno.
Seja lá qual for o time que vc torce, não vista a camisa dos pessimistas exagerados e precavidos. O princípio da precaução pode custar caro, não somente em dinheiro. Um exemplo: em 91, uma catastrófica epidemia de cólera surtou no Peru, após resolverem cortar o cloro do tratamento de água afim de “evitar” câncer, graças à repressão internacional. Foi este tipo de campanha que fez o fundador do Greeenpeace abandonar o barco.
Viva o progresso e a loucura!